Eletricidade Alta tensão


Efeitos fisiológicos da eletricidade artificial

Limite de desprendimento

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Eletricidade Artificial

Efeitos fisiológicos da eletricidade artificial    



O corpo humano opera de forma elétrica e a eletricidade artificial pode alterar este funcionamento.
Zonas Limites Efeitos Fisiológicos
AC-1 Até 0,5 mA - curva a Percepção possível, mas geralmente não causa reação.
AC-2 0,5mA até curva b Provável percepção e contrações musculares involuntárias, porem sem causar efeitos fisiológicos.
AC-3 A partir da curva b para cima Fortes contrações musculares involuntárias, dificuldade respiratória e disfunções cardíacas reversíveis. Podem ocorrem imobilizaçòes e os efeitos aumentam com o crescimento da corrente elétrica. Normalmente os efeitos prejudiciais podem ser revertidos.
AC4 Acima da curva c1 Efeitos patológicos graves podem ocorrer, inclusive paradas cardíacas, paradas respiratórias e queimaduras ou outros danos celulares. A probabilidade de fibrilação ventricular aumenta com a intensidade da corrente e do tempo.
  c1 - c2 AC-4.1 Probabilidade de fibrilação ventricular aumentada até aproximadamente 5%.
  c2-c3 AC-4.2 Probabilidade de fibrilação ventricular de aproximadamente 50%.
  Além da curva c3 AC-4.3 Probabilidade de fibrilação acima de 50%.





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Idealização, Programação e Manutenção:

Prof. Doutor Malthus Fonseca Galvão

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